“O cheiro estava tão bom que deu vontade de ficar.” Foi com essa frase que uma autoridade deixou a casa de Bolsonaro próximo à hora do almoço. Quem preparou? Ninguém mais, ninguém menos que Michelle Bolsonaro, mostrando que, não importa a classe social, o hábito do brasileiro de preparar este alimento icônico permanece e tem se tornado motivo de orgulho. É o nosso querido e simples prato de Feijão com arroz.
Pequenos gestos como esse têm grande valor: eles mostram que o Feijão segue presente, com orgulho, no dia a dia de pessoas de destaque. É exatamente essa conexão cultural e afetiva que precisamos manter viva e replicar. Por isso, menções assim merecem e precisam ser compartilhadas com todos nós.
No mercado, a terça-feira foi de estabilidade. O Feijão-carioca manteve o patamar com compradores dispostos a pagar até R$ 230, com raros lotes acima desse valor. Corretores em Goiás e Minas Gerais relatam que os estoques em câmaras frias estão escassos — bem diferente do cenário de um ano atrás, quando havia muito mais produto guardado.
Para o produtor que precisa vender agora, o momento é de negociar bem. A percepção geral é de que a valorização ganhará ritmo à medida que nos aproximamos do fim do mês. Para o comerciante, a palavra de ordem é cautela: a tendência é de alta moderada, mas já não é hora de correr riscos. O mais seguro é trabalhar "comprado".