A semana começou em tom mais calmo. O movimento está dentro do esperado: parte dos compradores precisa girar os estoques adquiridos a preços menores, enquanto outros preferem esperar um pouco mais — talvez até o final do mês, ou até que os preços reajam.
No Feijão-carioca, muitos corretores seguem ocupados em organizar embarques de lotes vendidos na semana passada. Com a reação dos preços, produtores já testam pedidos mais altos, mas os negócios efetivados até agora mantêm a referência entre R$ 250 e R$ 260 a saca.
O Feijão-preto voltou a surpreender no Paraná. Um lote expressivo, superior a 10 mil sacas de tipo 2, foi negociado por R$ 160, movimentando o mercado. Fora isso, nos Feijões-pretos comerciais paranaenses ainda não há registros de negócios por valores acima dos praticados há cerca de 10 dias.
O cenário é de expectativa: compradores calibrando estoques, produtores tentando avançar nos preços e o mercado em busca do ponto de equilíbrio para os próximos dias.