Grave denuncia choca participantes do Fórum do Feijão

Por: IBRAFE,

3 de outubro de 2024

Responsive image
Mercado ontem novamente com preços inferiores aos praticados a semana passada nas fontes, sobretudo de Feijão-carioca 8/8,5 com umidade abaixo de 10%. Os compradores seguem afirmando que estão dispostos a pagar até R$ 250 em produto com umidade acima de 12%. Porém, quem tem esta mercadoria tem o Feijão em câmara fria e não se mostra disposto a vender nestes níveis.
 
Em Brasília, mais de 200 pessoas participaram da abertura do 10º Fórum do Feijão, que contou com mensagem do presidente da FPA (Frente Parlamentar da Agricultura), o deputado Pedro Lupion, que destacou o quanto os parlamentares que defendem a produção agrícola estão buscando fazer pelo setor feijoeiro. Com os maiores empacotadores e exportadores do Brasil presentes, houve painéis sobre quais são as formas de aumentar a venda de Feijões no mercado interno e externo. Em outro momento, a área de pesquisa mostrou o que está por vir nos próximos meses que possa dar mais competitividade aos produtores. Gargalos discutidos também sobre os maiores desafios que o setor enfrenta e encaminhamentos foram propostos. Desde a comercialização precária no

Mais
Boletins

Mato Grosso se mantém como maior produtor de Feijão-Carioca irrigado
16/06/2025

Feijão-carioca 2025: plantar, colher… e rezar?

Feijão e Gergelim em movimento: nasce uma frente nacional com voz ativa em Brasília
13/06/2025

O Brasil precisa de alimentos de verdade — e agora, o Feijão e o Gergelim têm quem fale por eles com competência, união e visão de futuro

O que está acontecendo no mercado do Feijão-preto e Carioca?
12/06/2025

VOCÊS ESTÃO VENDO ISSO?? O mercado do Feijão tá mais instável que relacionamento de influencer no Twitter.

O consumo de Feijão depende de você
11/06/2025

Os primeiros lotes de Feijão-carioca irrigado, novo e recém-colhido, começam a ser comercializados

Turbulência e oferta mundial crescem e trazem preocupação para o Brasil
10/06/2025

É hora de vender? Preços em queda no mundo, exportações travadas. E agora?