Preços firmes nas fontes, mesmo com recuo do empacotador

Por: IBRAFE,

16 de janeiro de 2024

Responsive image

Ontem, os compradores mais uma vez testaram os produtores em Minas, Goiás, São Paulo e Mato Grosso. O que tem ocorrido é que os produtores têm resistido. Tanto no Feijão-preto quanto no Feijão-carioca, se o preço baixar R$ 20 por saca, todos voltam às compras e sobem R$ 30 no dia seguinte. Não há mais necessidade de reconfirmar nada. Agora é quantificar se o rombo na produção é maior do que a CONAB e o IBGE admitiram. Na próxima sexta-feira, faremos um bate-papo online para os membros do Clube Premier. Produtores de distintas regiões querem trocar ideias para entender, a partir de agora, muito mais sobre o que esperar da segunda safra brasileira do que efetivamente discutir o momento atual. Já há bastante informação sobre o que esperar dos preços neste momento.

Na tentativa de encontrar alternativas sobre o comportamento dos consumidores para períodos como o que iniciamos agora, de inflação na cesta básica, escutam-se algumas hipóteses que merecem mais...

Mais
Boletins

Varejo em Outubro com Venda Normal
23/10/2025

Macarrão cresceu 14 vezes a venda entre 2023 e 2025
22/10/2025

Com poucos lotes, começa a colheita em São Paulo
21/10/2025

Vigitel mostra o impacto do preço no consumo
20/10/2025

Como o comprador vê este momento do Feijão-carioca  
17/10/2025

Apesar das dificuldades, o comprador acredita que o momento é sazonal e que a situação tende a se normalizar nos próximos meses